sexta-feira, 27 de março de 2009

Menos um...

Acabo de chegar de nova intervenção cirurgica, novamente no HCE de Ribeirão Preto, desta vez tiraram um quisto da cabeça, um bicho feio do tamanho de uma bola de gude, daquelas grandonas.
Foi vapt-vupt, num instante resolveram, me liberaram praticamente na hora e já estou de novo conectado.
Mais uma vez só posso elogiar o excelente HCE de Ribeirão, um hospital que deveria servir de modelo, tanto pela qualidade e eficiência do atendimento quanto pelas instalações e presteza.
Ontem uma pessoa ligou, confirmando a operação e hoje cheguei um pouco antes do horário previsto e a operação acabou terminando antes deste horário, demonstrando que o sistema informatizado deles funciona perfeitamente.
Novamente só tenho a agradecer, tanto ao bom Deus que abençoou quanto aos profissionais que cuidaram de tudo com a devida competência.
Tô aqui com essa faixa ridícula na cabeça, exagerando o fato, mas foi coisa boba e fiquei livre de mais um calombo que me acompanhou tempo demais.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Tenis Caro

Por volta de 1990, quando trabalhava para a PCI, participei de uma reunião onde precisei colocar uma roupa mais alinhada e fui com aquela única calça social que eu tinha, já meio apertada, mas estava bem, elegante e totalmente de acordo com os demais participantes.
Na hora do almoço levei um grupo a um de meus lugares preferidos, um rodízio de massas, bem no centro do Rio, chamado Cosa Nostra, comemos bem, na verdade comi MUITO.
Na hora da saída vi um par de all star na vitrine de uma loja esportiva, tava num preço bem convidativo e eu adorava aquele tênis pra jogar meu basquete.
Mandei o pessoal seguir e entrei na loja pra comprar o tênis.
Ao sentar par experimentar ouvi aquele som característico de calça descosturando, senti o vento entrando pelo trazeiro e percebi que a calça tinha aberto da braguilha até o cinto.
Bom, eu estava em uma loja de roupas, tinha grana, era só comprar uma calça, mas a única que tinha disponível era uma calça de abrigo e evidentemente não ia combinar com minha camisa social e gravata, então mandei adicionar uma camiseta, só aproveitei a meia e a cueca.
Na reunião ninguém entendeu nada, sai com traje social fino e voltei fantasiado de esportista.
Houve várias versões para contar aos presente, a alguns contei a verdade e me sacaneiam até os dias de hoje, quase 20 anos depois. A outros disse que ia fazer uma caminhada logo mais e tinha levado a roupa, totalmente destoante do traje básico de diretor importante.
E saiu caro o tal tênis que achei barato...